Cheguei a
esta conclusão, após ler uma matéria em site esportivo, onde a crise
administrativa, assolou um outro clube da Bahia, a poucos meses do início da
série B do campeonato estadual. Assim como aconteceu no Vitoria, onde tenta-se
a todo custo, restabelecer o equilíbrio, e o bom andamento do clube,
recentemente no Fluminense de Feira, com troca de cinco mandatos, e um caminhão
de renúncias, culminando com a queda para a série B, o efeito dominó aterrissou
em Ilhéus, mais precisamente no Colo Colo.
Como sempre
os presidentes dos Conselhos Diretores, é que fazem todas as confusões, que
culminam com um racha nas diretorias, conselhos e até entre torcedores. No Colo
Colo, por diversas irregularidades cometidas pelo Presidente Luiz Márcio
Carvalho, houve um abandono geral do navio, que está praticamente à deriva.
Tudo passa
por prestações de contas, da falta de previsão orçamentária, e o mesmo erro
cometido no Fluminense de Feira, a nomeação de membros das Organizadas, para
integrar o corpo diretivo do clube. Aí queimou ruim para o presidente do
Conselho Deliberativo, e a maioria dos conselheiros do clube, que pegaram o seu
banquinho e saíram de mansinho, e os seguindo, vários diretores do corpo
administrativo.
Entre as
denúncias e acusações, está uma campanha feita pelo clube, solicitando ajuda
dos torcedores via PIX, cuja conta era de um beneficiário de CNPJ desconhecido,
e sem nenhum vínculo com o Tigre. Se a moda continuar pegando, como disse em
outros comentários, na Bahia só vão sobrar clubes empresas, de donos, e de
empresários.
A pergunta é
a mesma feita em Feira de Santana...
E AGORA
LUIZ?
Foto reprodução
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
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