Analisando
friamente todos os jogos em que o Vitoria teve à frente do elenco, o técnico
recém contratado Ramon Menezes, pudemos notar em campo uma equipe com definição
tática, e com uma leitura de apurada em todos os jogos, buscando com uma
formação tática, a probabilidade de impedir a evolução de seus adversários,
impedindo-os de criar no meio de campo, e com isso aproveitar, possíveis falhas
e vencer os seus jogos.
Deu certo
contra o Internacional, mesmo tendo apenas umas horas à frente do time, mas que
aceitou bem e cumpriu o determinado, e a leitura do jogo, o possibilitou de
mudar o time, conseguindo um resultado inesperado por todos, mas insofismável.
Nos demais jogos, o esquema, com variações prosseguiu, mas a eficácia não tem
dado certo, não pelo que vem sendo traçado, mas pela inércia de alguns atletas.
O setor de
meio campo, não está sendo capaz de criar, por mais modificações que Menezes
tenha feito, falta sempre o último e preciso passe, para que os matadores,
possam executar suas vítimas, e só se conseguiu isso, com bolas paradas, no
jogo contra o Coritiba, nem isso aconteceu. Novamente toma-se um gol, quando
está melhor no jogo, por falha de cobertura, uma vez que os alas, apoiam muito,
e numa bola roubada, o corredor nas laterais fica aberto.
Mesmo assim,
foram duas falhas em dois jogos, e o problema continua mesmo sendo na criação,
os matadores precisam sair da zona de conforto, para vir buscar munição, e
perdem o time dos arremates, pois são bem marcados, não tendo uma variação das
peças ofensivas. O Vitoria precisa rever isso, buscando peças pontuais, que
Ramon, deve pedir a PC.
Outra observação, quem veio da base, e que efetuaram boas partidas, caíram vertiginosamente de produção, bolsa debaixo do braço, chinelinho no pé, bermuda de grife, e já se acha um Pelé, nada que uma temporada de distanciamento da titularidade, não cure esta Pandemia da Máscara.
Elogios a
Ramon Menezes, sim porque não, mas as cobranças também acontecem, algumas
modificações, poderiam ser de forma diferente, isso no pensamento do torcedor,
e até do colunista, porque não? Uma delas, é para que se contratou Ronan? Ah,
ele está vindo de contusão, mas viajou e não entrou no jogo, aí perguntaria meu
mestre João Sá... “QUAL É O CRITÉRIO”, da não utilização do moço?
Mas a bola
vai continuar rolando, e vamos ver, como vão ficar as coisas daqui por diante,
a tendência é melhorar, mas os moços em campo, precisam ajudar e muito, porque
futebol se joga de chuteiras, e não de sapatos altos, os chamados Luiz XV.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário