quinta-feira, 12 de agosto de 2021
BARCELONA DE ILHÉUS, QUASE 500 MIL, QUANTO CUSTOU O ACESSO EM PREMIAÇÃO
Estamos dizendo há muito tempo que as administrações
do futebol vem deixando de ser praticada pelos chamados abnegados dos times,
principalmente no interior do Brasil. Na Bahia por exemplo a maioria dos clubes
menores estão sendo administrados por investidores, Bahia de Feira,
Juazeirense, Unirb, Doce Mel, Jacuipense, Canaã, e agora o caçula da série A, o
Barcelona Futebol Clube de Ilhéus.
Durante o certame, em que fora campeão, o Barcelona
mudou a estratégia diferenciando a que utilizara em sua primeira competição, e
olhe que o clube vai completas 2 anos em setembro ainda. Muito embora, o
presidente Welinton Nascimento, pouco fale dos investimentos, e sobre os
patrocínios, cujo Master é a ADILLIS, não fora pouco o investimento para o
acesso.
Conversando com uns atletas, colunista apurou que o
Barcelona voltou a aplicar o chamado BICHO DE CHUVEIRO, o que a muitos anos
estava extinto, e só era usado pelo Taguatinga-DF do Luiz Estevão, ou seja, o
jogador recebe o prêmio ainda nos vestiários, logo após as partidas, com
vitorias, e ou empates. Todos os jogadores já foram liberados com as premiações
pagas, que girou em torno de quase 500 mil reais, isso, fazendo uma somatória
dos bichos recebidos na fase de classificação, a classificação para as
semifinais e final, e o prêmio de campeões, distribuídas entre os jogadores e o
estafe de apoio, e comissão técnica, o que daria mais ou menos 11 mil para casa
um.
Pela campanha em 2021, a Juazeirense também desembolsou
mais de dois milhões em premiações, dentro da Copa do Brasil. Um alto
investimento do Barcelona para um certame totalmente deficitário, e de tiro
curtíssimo, como é a série B do campeonato baiano.
Pode se dizer, que a ONÇA PINTADA, fora com muita
sede ao pote, sem deixar derramar uma gota. Mas não acredito que os mentores do
clube, e seus patrocinadores, cometam outra atitude dessas, uma vez que os
prêmios dos quatro primeiros colocados no baiano da série “A”, não chegam a 400
mil, e olhem, foi o primeiro em todos estes anos. Ricardo Lima, quebrou um
tabu.
Chegar lá em cima, é fácil, agora o mais difícil,
será trabalhar para se manter, e alcançar voos mais altos.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
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