É muito bom para o futebol da Bahia o crescimento de novas equipes, que
são dirigidas por empresas e ou empresários, que visam no futuro um crescimento
na formação de atletas, além do seu time principal, e é assim que eu vejo o
time do UNIRB, com um projeto para as divisões de base, e uma mudança meteórica
no sistema de comissão técnica.
Ao final do certame da 2021 quando participou pela primeira vez da elite
do futebol da Bahia, e teve uma participação louvável por ser o caçula da
competição, e enfrentando pela vez primeira os problemas que uma série A tem, o
CEO Carlos Joel, começou a mudar sua comissão técnica e funcionários diretos na
divisão de base e time principal.
Contratou profissionais formados em seus núcleos da UNIRB, que hoje
ocupam os principais postos, todos com diplomas e cursos da CBF no caso dos
treinadores, supervisores, auxiliares e demais componentes, assim como
fisioterapeutas, nutricionistas e outros.
Será está uma atitude arriscada esta atitude do Professor Carlos Joel,
ou uma inovação corajosa mudando o quadro costumeiro do futebol, onde a volta
dos que não foram, é constante principalmente nos clubes menores, e toda
contratação e mudanças são de risco dentro do Fantástico Mundo da Bola.
E o UNIRB não veio para brincadeira não, já em construção e com
adiantamento de um dos campos, o seu CT em Mata de São João, vaia abrigar das
divisões de base, ao time profissional com todas as acomodações que um centro
de treinamento precisa ter.
Como todos os clubes da série A, que estão inativos no momento já se
preparam para a pré-temporada que deve começar no final de novembro para uns e
em primeiro de dezembro para outros, mas as contratações de atletas continuam
trancada a sete chaves, nem mesmo as possíveis negociações e as em andamento
são divulgadas, nada pode atrapalhar o organograma traçado.
Agora é esperar a convocação da Reunião do Conselho Técnico a ser
marcada pela FBF, para que as normas do certame de 2022, seja definido e vem
com uma proposta de mudanças na lei de acesso, com probabilidade de que subam
dois clubes e desça um por dois anos, e posteriormente a série A fique com 12
clubes em 2024, e a partir daí subindo dois e descendo dois.
O futebol baiano precisa de um incentivo sério e um empurrão, para que
os clubes licenciados voltem a participar da série B, dando maiores chances de
acesso para quem disputa, e em dois anos, os da série A, não terão prejuízo
imediato, porque continua caindo apenas um até 2023. Mas o projeto precisará
ser aprovado na Reunião do Conselho Técnico.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
Infelizmente, mais um fogo de palha do nosso futebol baiano. Isso no vai dar em nada...! Não boto fé...!
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