Os clubes
que se propõem em disputar a série B do certame baiano, precisam dar sequência
nos trabalhos de conscientização, para que todas as exigências que constam do
regulamento da série A, sejam cumpridos e o êxito alcançado na lei de acesso,
possa ser totalmente ratificado, não dando margens para que toda batalha para
esta conquista, seja jogada por terra por falta de comprometimento.
A batalha
travada por Zé Chico hoje presidente do Fluminense de Feira, para que a
assembleia aprovasse o pleito, foi satisfatório, mas teve ressalvas que podem
complicar o numeral do acesso. Para que subam e caiam dois, a série B terá
necessariamente um mínimo de 10 agremiações em disputa, caso contrário volta a
formula antiga de sobe e cai apenas um clube.
Então todos
os clubes que no bojo da campanha, visualizaram a melhoria e i incentivo para
retomarem suas participações, precisam começar no dia 2 de janeiro, um trabalho
formiguinha de conseguirem os laudos e as necessárias reformas dos seus
estádios, sem estes itens exigidos no regulamento da competição.
Em conversa
com Zé Chico que se desdobrou na luta pela causa, e depois outra luta pela
presidência do Flu de Feira, o mesmo vai retomar os contatos tão logo passem as
festas do final do ano, mesmo tendo ele que reerguer o Touro do Sertão que teve
seu patrimônio todo depredado, e o time na série B, então o trabalho está sendo
dobrado, a lei de acesso é prioridade, já que o objetivo é jogar a série A em
2023.
Os
presidentes dos times da série B precisam se reunir urgentemente, para
começarem a se organizar com relação aos estádios, e se necessário for, irem em
comitiva aos prefeitos de todas as cidades para motivarem os poderes públicos
em deixarem suas praças esportivas em condições.
As festas de
fim de ano, não impedem trocas de informações por telefone, para que tudo
esteja alinhado no início de janeiro, para que uma força tarefa seja realizada.
Corram
enquanto há tempo.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
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