Por JOTA
JOTA.
Depois da
desclassificação do Fluminense de Feira, sofrida por uma goleada fora de casa
diante do também postulante a uma vaga no G 4 o Itabuna, as críticas veladas
postadas em redes sociais, colocam sobre os ombros de Zé Chico toda
parafernália por que vinha passando o clube. As aves de rapina que derrubaram
Zé Chico em 2019, e conseguiram destruir o clube em sua totalidade, agora
querem dar de bons moços.
Erro nº 01:
Por ser um
torcedor contumaz do clube desde os primórdios, José Francisco Pinto
veterinário por formação, e empresário na cidade, tomou para si as todas
trapalhadas feitas por presidentes anteriores que o derrubaram, destruíram o
clube e o colocaram na série B, se candidatando à presidência superando as
falcatruas do pleito, para não deixar o clube desaparecer. Pegou tudo no chão,
e sem elenco em todas as categorias.
ERRO N° 02:
Por ser
empresário, político e fazendeiro, Zé Chico se dividiu em todas as frentes, e
mesmo contando com as forças de seus pares de diretoria, acabaria mesmo não
acertando em todas elas. Então delegou poderes de contratações e direção do
futebol, para uma pessoa que acabou contratando atletas à baixo da crítica, por
pura falta de conhecimento, e aí foi o erro maior da atual presidência em
relação à série B, porque demorou muito a fazer um choque de gestão esportiva.
Erro 03:
Dar ouvidos
a muita gente que no passado compartilharam para a sua queda, e afastou do seu
lado como escudeiro Luizinho Paolilo, para atender aos que lutam pelo quanto
pior, melhor. Afastou não por medo, mas para tentar dar um clima de paz e
tranquilidade ao clube, que estava na bancarrota e sem nenhuma credibilidade,
que os Mestres de Obras Prontas de hoje conseguiram jogar no lixo. Luizinho por
pior que tenha sido como membro de diretoria dentro do Fluminense, mesmo não
sendo um profissional da bola, conhece mais da matéria futebolística do que o
atual diretor.
Erro 04:
Permitir as
ameaças e agressões feitas à jogadores e comissão técnica, sem ter tomado as
devidas medidas cabíveis no momento, as queixas deveriam ter sido prestadas
pelos ameaçados, agredidos, e principalmente pelo clube, que não é mais a casa
de mãe Joana, como o tornaram até dezembro de 2022. Levaram dois anos
deteriorando o clube em todos os sentidos, do patrimônio à queda para a série
“B”, e cobram em menos de sete meses, a reconstrução de tudo que derrubaram. Aí
só tem uma frase, “É MUITA CARA DE PAU”.
CONCEITO:
Claro que
dentro das quatro linhas, os sete meses de administração de Zé Chico deixaram a
desejar pela montagem do elenco, as providências teriam que ter sido tomadas
logo após a primeira partida, quando vimos um time letárgico e sem o desejo de
ser vencedor, e com isso acabou pagando para ver.
As críticas
veladas sobre sua administração não são totalmente verídicas e pertinentes, é
preciso que separem o administrativo geral do clube, do departamento de futebol
onde aí sim as críticas são cabíveis, mas que não chegam ao excesso de FORA ZÉ
CHICO. E nem é preciso comparar com as administrações de 2019 à dezembro de
2021, para notar que a água de ontem, não é o vinho de hoje.
Quando se
fala em paixão por futebol, é necessário que se tenha uma visão mais que
panorâmica, mas parabólica girando 360 graus, para que se faça uma análise e
julgamento coeso e justo, pois vejamos a trajetória de Zé Chico até agora com o
insucesso de não conseguir o acesso.
Em outubro
de 2021 quando o time já estava na série “B” por obra dos Mestres e Críticos,
Zé Chico entrou de cabeça em uma campanha para fazer com que a lei de acesso
fosse aprovada com mais uma vaga para a série “A”. Embora a tentativa já tenha
sido feita em 2020 e não aprovada, Zé Chico entrou de corpo e alma, desbravando
o interior levando sua nova proposta.
Foram
inúmeras entrevistas em emissoras do interior, onde hoje clubes jogam a série B
que passou de 6 para 12 agremiações, para quê? Queria o até então conselheiro
do clube, que o Fluminense tivesse uma chance a mais para voltar a série “A”.
Fez o certo em ser eleito presidente, arrumou o patrimônio do clube, reativou a
moral e a credibilidade, e trouxe torcedores de volta.
Mas nem tudo
que reluz é ouro, mas nem tudo que balança cai, e na hora de tirar um dez no
comando, o erro na escolha da montagem do time, também por fatos clínicos e
desistência dos dois primeiros treinadores, o reprovaram no exame final.
Não pensem
os senhores que estes erros não seriam por mim relatados, mas os acertos também
tinham que vir à tona, e quando a bola não entra o trabalho todo vai por água
abaixo. Mas nem por isso o Fluminense de Feira está novamente no chão, o
trabalho para 2023 começa agora com uma outra visão. Segundo informações a
inscrição para a Copa Governador do Estado já foi feita e a partir daí o elenco
será refeito.
O que não
pode acontecer agora, é que as verdadeiras aves de rapina tenham voz altiva, no
sentido de retornarem para a ad ministração do clube, e destruírem novamente o
patrimônio. E o presidente Zé Chico agir mais com a razão do que como coração,
com este espírito de apaziguador, mudando para uma ad ministração de pulso
forte, para não continuar perdendo dinheiro, e acima de tudo montar um elenco
forte atraindo investidores, e brigando pela vaga na série D, conseguindo
ganhar a Copa Governador.
Depois de
destruírem o clube, ficar de fora nas redes sociais cuspindo fogo é muito bom.
Mas o fiel torcedor e sócio do Touro do Sertão, deixou de ser manipulado, estão
vacinados contra este veneno.
#PRONTOFALEI@RECEBAAAA.
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