terça-feira, 5 de julho de 2022

FLUMINENSE; QUAIS FORAM OS ERROS DE ZÉ CHICO?

 

Por JOTA JOTA.

Depois da desclassificação do Fluminense de Feira, sofrida por uma goleada fora de casa diante do também postulante a uma vaga no G 4 o Itabuna, as críticas veladas postadas em redes sociais, colocam sobre os ombros de Zé Chico toda parafernália por que vinha passando o clube. As aves de rapina que derrubaram Zé Chico em 2019, e conseguiram destruir o clube em sua totalidade, agora querem dar de bons moços.

 

Erro nº 01:

Por ser um torcedor contumaz do clube desde os primórdios, José Francisco Pinto veterinário por formação, e empresário na cidade, tomou para si as todas trapalhadas feitas por presidentes anteriores que o derrubaram, destruíram o clube e o colocaram na série B, se candidatando à presidência superando as falcatruas do pleito, para não deixar o clube desaparecer. Pegou tudo no chão, e sem elenco em todas as categorias.

 

ERRO N° 02:

Por ser empresário, político e fazendeiro, Zé Chico se dividiu em todas as frentes, e mesmo contando com as forças de seus pares de diretoria, acabaria mesmo não acertando em todas elas. Então delegou poderes de contratações e direção do futebol, para uma pessoa que acabou contratando atletas à baixo da crítica, por pura falta de conhecimento, e aí foi o erro maior da atual presidência em relação à série B, porque demorou muito a fazer um choque de gestão esportiva.

 

Erro 03:

Dar ouvidos a muita gente que no passado compartilharam para a sua queda, e afastou do seu lado como escudeiro Luizinho Paolilo, para atender aos que lutam pelo quanto pior, melhor. Afastou não por medo, mas para tentar dar um clima de paz e tranquilidade ao clube, que estava na bancarrota e sem nenhuma credibilidade, que os Mestres de Obras Prontas de hoje conseguiram jogar no lixo. Luizinho por pior que tenha sido como membro de diretoria dentro do Fluminense, mesmo não sendo um profissional da bola, conhece mais da matéria futebolística do que o atual diretor.

 

Erro 04:

Permitir as ameaças e agressões feitas à jogadores e comissão técnica, sem ter tomado as devidas medidas cabíveis no momento, as queixas deveriam ter sido prestadas pelos ameaçados, agredidos, e principalmente pelo clube, que não é mais a casa de mãe Joana, como o tornaram até dezembro de 2022. Levaram dois anos deteriorando o clube em todos os sentidos, do patrimônio à queda para a série “B”, e cobram em menos de sete meses, a reconstrução de tudo que derrubaram. Aí só tem uma frase, “É MUITA CARA DE PAU”.

 

CONCEITO:

Claro que dentro das quatro linhas, os sete meses de administração de Zé Chico deixaram a desejar pela montagem do elenco, as providências teriam que ter sido tomadas logo após a primeira partida, quando vimos um time letárgico e sem o desejo de ser vencedor, e com isso acabou pagando para ver.

As críticas veladas sobre sua administração não são totalmente verídicas e pertinentes, é preciso que separem o administrativo geral do clube, do departamento de futebol onde aí sim as críticas são cabíveis, mas que não chegam ao excesso de FORA ZÉ CHICO. E nem é preciso comparar com as administrações de 2019 à dezembro de 2021, para notar que a água de ontem, não é o vinho de hoje.

Quando se fala em paixão por futebol, é necessário que se tenha uma visão mais que panorâmica, mas parabólica girando 360 graus, para que se faça uma análise e julgamento coeso e justo, pois vejamos a trajetória de Zé Chico até agora com o insucesso de não conseguir o acesso.

Em outubro de 2021 quando o time já estava na série “B” por obra dos Mestres e Críticos, Zé Chico entrou de cabeça em uma campanha para fazer com que a lei de acesso fosse aprovada com mais uma vaga para a série “A”. Embora a tentativa já tenha sido feita em 2020 e não aprovada, Zé Chico entrou de corpo e alma, desbravando o interior levando sua nova proposta.

Foram inúmeras entrevistas em emissoras do interior, onde hoje clubes jogam a série B que passou de 6 para 12 agremiações, para quê? Queria o até então conselheiro do clube, que o Fluminense tivesse uma chance a mais para voltar a série “A”. Fez o certo em ser eleito presidente, arrumou o patrimônio do clube, reativou a moral e a credibilidade, e trouxe torcedores de volta. 

Mas nem tudo que reluz é ouro, mas nem tudo que balança cai, e na hora de tirar um dez no comando, o erro na escolha da montagem do time, também por fatos clínicos e desistência dos dois primeiros treinadores, o reprovaram no exame final. 

Não pensem os senhores que estes erros não seriam por mim relatados, mas os acertos também tinham que vir à tona, e quando a bola não entra o trabalho todo vai por água abaixo. Mas nem por isso o Fluminense de Feira está novamente no chão, o trabalho para 2023 começa agora com uma outra visão. Segundo informações a inscrição para a Copa Governador do Estado já foi feita e a partir daí o elenco será refeito.

O que não pode acontecer agora, é que as verdadeiras aves de rapina tenham voz altiva, no sentido de retornarem para a ad ministração do clube, e destruírem novamente o patrimônio. E o presidente Zé Chico agir mais com a razão do que como coração, com este espírito de apaziguador, mudando para uma ad ministração de pulso forte, para não continuar perdendo dinheiro, e acima de tudo montar um elenco forte atraindo investidores, e brigando pela vaga na série D, conseguindo ganhar a Copa Governador.

Depois de destruírem o clube, ficar de fora nas redes sociais cuspindo fogo é muito bom. Mas o fiel torcedor e sócio do Touro do Sertão, deixou de ser manipulado, estão vacinados contra este veneno.

#PRONTOFALEI@RECEBAAAA.

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