Causou-me
muita surpresa, a forma como atuou o Bahia de Feira, diante do Sergipe na
abertura da série “D”, atuando em seus domínios, onde sempre fora forte,
ditando o ritmo das partidas, e pressionando seus adversários, impedindo-os de
colocarem as mangas de fora, mas acabou repetindo, parte da atuação, que teve
na decisão do baiano, onde ficara abaixo de sua capacidade.
Mas parando
para analisar os dois jogos, é coerente que pesemos os prós e os contras das
duas partidas, com calma e sem pessimismo, para que cheguemos a um denominador
comum. Águas passadas, mas contra o Atlético, pesou sobre os ombros dos
jogadores, a responsabilidade, de serem futebolisticamente, os representantes
de uma cidade inteira, que queria sim mais um título, que não veio.
Uma semana
de folga, esfria-se as cabeças, de todos, da direção, ao massagista, e mais do
que de repente, bate na porta uma competição nacional, que era sim esperada,
mas com um astral um tanto mais elevado. Aí entra em ação, a alta adrenalina de
uma estreia, com lembranças do baiano, a introdução no time, de novos
companheiros, ou aqueles que eram apenas, os que complementavam, os esquemas do
treinador.
Dos males o
menor, com a ajuda de todos os demais resultados não grupo A-4 da série “D”,
onde apenas o Retrô, venceu o seu jogo, os outros três, acabaram empatados, o
que deixa a tábua de classificação, em igualdade de condições, neste começo de
caminhada. Agora o técnico Oliveira Canindé, que observou as falhas, e ou a
falta de entrosamento, terá cinco dias, para ajustar e afinar a guitarra do
tremendão.
O próximo
palco, para uma apresentação melhor, será o estádio José Gomes da Costa no
interior das Alagoas, no sábado 12, onde enfrentará o Muricy, representante com
o nome do município. Oliveira Canindé, tem estes dias, para começar a colocar o
time do Bahia de Feira, de volta ao seu estilo de comandar. A longa caminhada,
está apenas começando, e Bahia de Feira, é um dos times, com aposta da crônica
em geral, para estar na fase seguinte.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.
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