Inacreditável.
Inadmissível.
Incrédulas.
Covardes.
Insanas.
Todas as atitudes feitas por bandidos
travestidos de torcedores e componentes de Torcidas uniformizadas, realizados
em vários estados do Brasil, por ocasião de jogos pelos campeonatos estaduais,
com ataques a ônibus, invasão de gramados, cusparada em jogadores, ameaças
através de redes sociais, e tantas outras coisas que empobreceram o nosso
futebol.
Não sei mais que adjetivo dar a estes
vândalos, marginais, guerrilheiros, terroristas da bola que estão do lado de
fora dos gramados, tocando terror pelas más campanhas dos seus clubes, e ou
porque desejam melhores administrações, nada, eu disse nada, justifica as
barbáries cometidas que levaram a hospitais atletas que nem em campo haviam
entrado ainda.
As bombas caseiras arremessadas no ônibus do
Bahia, por pouco não causam danos irreversíveis no goleiro Danilo Fernandes, um
pai de família que estava a caminho do trabalho, em Porto Alegre uma pedra
lançada contra o ônibus do Grêmio, por pouco não tira a vida de um jogador que
atingido na cabeça também foi parar em uma unidade hospitalar.
A pergunta é, onde estão as autoridades e a
polícia deste país, que não contem as ondas de violência que se expandem a cada
rodada de jogos em todo território nacional, porque os que foram identificados,
ainda estão à solta cometendo mais e mais crimes contra pessoas e o futebol
nacional, denegrindo o nome do Brasil mundo afora. Depois da criação das
Torcidas Organizadas, o futebol perdeu a graça para ser visto por famílias
inteiras, deixando de ser apenas esporte, e sim incentivo a confrontos e
agressões gratuítas.
Você chefe de família tem coragem de levar
seus filhos e esposa para estádios de futebol? Sei estão me chamando de louco,
não é? Não se pode mais usar a camisa do seu tome do coração, pois ela será
motivo de seres agredido e ou de confrontos sangrentos entre torcidas, que
agora são marcadas pelas redes sociais, sem que a inteligência da polícia
consiga conter, os transportes coletivos são rinhas para que eles se
engalfinhem e firam inocentes.
Tá bom, o ditado de a muito diz...
O brasileiro só coloca tranca em sua casa
após a mesma ter sido arrombada por diversas vezes. E então, vamos esperar
morrer mais uma série de inocentes para que se tome uma atitude drástica contra
o que aí está. Audiência de custódia deveria ser banida da constituição para
crimes e ou atentados dentro dos esportes, seja ele qual for.
No caso Bahêa, cinco malacas em dois carros
já identificados, tocaram terror na noite de quinta-feira na Avenida Bonocô,
foram ouvidos os donos dos carros um deles pertencente ao presidente da Bamor,
e LIBERADOS, pode isso Arnaldo? Os álibis apresentados não enganam nem crianças
que ainda acreditam em Papai Noel, Mula Sem Cabeça, e ou Sacy Pererê. Espero
que não me venha acabar em PIZZA este caso, porque não será tamanho família e
muito menos gigante, terá um diâmetro maior que o Dique do Tororó.
E assim aguarda-se também as definições das
autoridades do Recife no jogo do Náutico, em Caxias no clássico Caxias e
Juventude, no Beira Rio do GRE-NAL adiado e de tantos outros casos, que meus
alfarrábios mentais me punem não me deixando rememorar.
Punição rigorosa aos BANDIDOS DA BOLA, aquele
que tocam terror no esporte que é para fazer amigos, e não os aniquilar.
#PRONTOFALEI@JOTAJOTA.